CURSO DE PROJETO ESTRUTURAL UTILIZANDO O EBERICK (NÍVEL 2) CONCEITO, ANÁLISE E SOLUÇÕES [CURSO AVANÇADO]

Extensão - Modalidade: EAD - Online
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1 - CONTEÚDO DO CURSO

1. CONFIGURAÇÕES E CONCEITOS INICIAIS 

• Ações permanentes e acidentais, coeficiente de ponderação γf1, γf2, γf3, ações favoráveis e desfavoráveis, conceito e aplicação de combinação frequente, quase permanente e rara, conforme a NBR 6118:2014.

• Diferença entre cobrimento mínimo e nominal;

• Como reduzir os cobrimentos conforme a norma;

• Combinação para abertura máxima de fissuras;

• Configuração da fluência, módulo de elasticidade, agregado e demais propriedades do concreto;

• Configuração dos estados limites de serviço.

• Configuração da ação do vento: Velocidade básica do vento, fatores S1 (topografia), S2 (geometria/rugosidade) e S3 (estatístico), vento de alta e baixa turbulência (quando usar cada uma delas) e entendendo a aplicação do coeficiente de arrasto do programa.

2. ANÁLISE GLOBAL E INTEPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROCESSAMENTO

• Indicadores de consumo usuais de materiais: aço/concreto, forma/concreto, carga vertical/área edificação, etc. (será disponibilizado um artigo elaborado pelo Prof. Fábio Kikuchi com o estudo de 10 edificações residenciais)

• Conceito e critérios limites que geram deslocamentos horizontais e desaprumo.

• Conceito e análise da estabilidade global: Entendendo o que é Gama-z, P-Delta, Momento de 1ª e 2ª ordem global, estruturas de nós fixos e nós móveis, quando podemos desprezar o P-Delta, Vento ou Desaprumo, conforme a NBR 6118.

• Soluções para reduzir os deslocamentos horizontais e Gama-Z.

• Interpretação dos resultados do Pórtico Unifilar.

3. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM PILARES

• Na prática: Qual é a diferença entre vinculação engastada, rotulada e semi-engastada?

• Quando semi-engastar uma ligação viga-pilar ou até mesmo rotular?

• Critério para redistribuição de esforços;

• Conceito e soluções para esbeltez excessiva em pilares;

• Análise de flambagem em pilares;

• Conceito e soluções para carga negativa em pilares;

• Quando é possível permitir carga nula ou negativa em pilares;

• Quando é possível rotular o topo/base de pilares;

• Solução para pilares com pé-direito duplo;

• Critério para aumento da rigidez axial dos pilares;

• Graus de liberdade nas barras de pórtico para pilares;

4. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM VIGAS

• Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço);

• Graus de liberdade nas barras de pórtico para vigas;

• Torção de equilíbrio x Torção de compatibilidade;

• Diferença entre a determinação dos deslocamentos do pórtico: “adotar rigidez configurada” e “Calcular rigidez fissurada”;

• Soluções para reduzir as deformações nas vigas e seus limites conforme NBR 6118;

• Diferença entre Deslocamentos Elásticos, Imediatos, Imediatos recalculados, diferidos e total.

• O que é e como resolver os avisos/erros de “variação EI imediato”;

• Consideração da mesa colaborante nas vigas;

• Critérios de ancoragem em vigas;

• Cálculo manual expresso de área de aço;

5. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM LAJES TRELIÇADAS E MACIÇAS

• Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço);

• Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118;

• Cálculo manual expresso para verificação quanto à vibração em lajes;

• Graus de liberdade e limitações do modelo de analogia de grelhas;

• Critério de rigidez à torção nas grelhas;

• Quando engastar lajes adjacentes ou apoiá-las nas vigas;

• Redistribuição de esforços na laje;

• Utilizando o Software TR-PROT para cálculo de lajes treliçadas

• Influência da rigidez dos apoios nas análises das lajes;

• Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada?

6. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM ESCADAS

• Análise da condição de apoio;

• Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118;

• Cálculo manual expresso de escadas;

• Simulação de escadas com degraus em balanços e degraus com viga central;

• Conceito de empuxo no vazio e técnicas de armar escadas;

• Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada?

7. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (SAPATAS)

• Conceito de bulbo de pressão e sobreposição das tensões;

• Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo;

• Aplicação de coeficiente de mola em sapatas;

• Verificação de recalque em sapatas;

• Diversas soluções para sapatas de divisa: viga de equilíbrio, viga baldrame atirantada, redução de excentricidade, tração na fibra superior, etc.

• Na prática: qual é a diferença entre uma fundação rotulada e engastada?

8. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS (ESTACAS)

• Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo;

• Determinação da capacidade de cargas verticais, horizontais e momento fletor;

• Limitações para o uso de estacas pré-moldadas, hélice contínua, escavada, metálica, etc.

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