O Impacto das Novas Tecnologias no Orçamento e Planejamento de Obras
Postado em: 16/01/2025
1 - CONTEÚDO DO CURSO 1. CONFIGURAÇÕES E CONCEITOS INICIAIS • Ações permanentes e acidentais, coeficiente de ponderação γf1, γf2, γf3, ações favoráveis e desfavoráveis, conceito e aplicação de combinação frequente, quase permanente e rara, conforme a NBR 6118:2014. • Diferença entre cobrimento mínimo e nominal; • Como reduzir os cobrimentos conforme a norma; • Combinação para abertura máxima de fissuras; • Configuração da fluência, módulo de elasticidade, agregado e demais propriedades do concreto; • Configuração dos estados limites de serviço. • Configuração da ação do vento: Velocidade básica do vento, fatores S1 (topografia), S2 (geometria/rugosidade) e S3 (estatístico), vento de alta e baixa turbulência (quando usar cada uma delas) e entendendo a aplicação do coeficiente de arrasto do programa. 2. ANÁLISE GLOBAL E INTEPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROCESSAMENTO • Indicadores de consumo usuais de materiais: aço/concreto, forma/concreto, carga vertical/área edificação, etc. (será disponibilizado um artigo elaborado pelo Prof. Fábio Kikuchi com o estudo de 10 edificações residenciais) • Conceito e critérios limites que geram deslocamentos horizontais e desaprumo. • Conceito e análise da estabilidade global: Entendendo o que é Gama-z, P-Delta, Momento de 1ª e 2ª ordem global, estruturas de nós fixos e nós móveis, quando podemos desprezar o P-Delta, Vento ou Desaprumo, conforme a NBR 6118. • Soluções para reduzir os deslocamentos horizontais e Gama-Z. • Interpretação dos resultados do Pórtico Unifilar. 3. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM PILARES • Na prática: Qual é a diferença entre vinculação engastada, rotulada e semi-engastada? • Quando semi-engastar uma ligação viga-pilar ou até mesmo rotular? • Critério para redistribuição de esforços; • Conceito e soluções para esbeltez excessiva em pilares; • Análise de flambagem em pilares; • Conceito e soluções para carga negativa em pilares; • Quando é possível permitir carga nula ou negativa em pilares; • Quando é possível rotular o topo/base de pilares; • Solução para pilares com pé-direito duplo; • Critério para aumento da rigidez axial dos pilares; • Graus de liberdade nas barras de pórtico para pilares; 4. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM VIGAS • Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço); • Graus de liberdade nas barras de pórtico para vigas; • Torção de equilíbrio x Torção de compatibilidade; • Diferença entre a determinação dos deslocamentos do pórtico: “adotar rigidez configurada” e “Calcular rigidez fissurada”; • Soluções para reduzir as deformações nas vigas e seus limites conforme NBR 6118; • Diferença entre Deslocamentos Elásticos, Imediatos, Imediatos recalculados, diferidos e total. • O que é e como resolver os avisos/erros de “variação EI imediato”; • Consideração da mesa colaborante nas vigas; • Critérios de ancoragem em vigas; • Cálculo manual expresso de área de aço; 5. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM LAJES TRELIÇADAS E MACIÇAS • Conceito de ELU (Estado Limite Último) e ELS (Estado Limite de Serviço); • Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118; • Cálculo manual expresso para verificação quanto à vibração em lajes; • Graus de liberdade e limitações do modelo de analogia de grelhas; • Critério de rigidez à torção nas grelhas; • Quando engastar lajes adjacentes ou apoiá-las nas vigas; • Redistribuição de esforços na laje; • Utilizando o Software TR-PROT para cálculo de lajes treliçadas • Influência da rigidez dos apoios nas análises das lajes; • Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada? 6. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM ESCADAS • Análise da condição de apoio; • Soluções para reduzir as deformações nas lajes e seus limites conforme NBR 6118; • Cálculo manual expresso de escadas; • Simulação de escadas com degraus em balanços e degraus com viga central; • Conceito de empuxo no vazio e técnicas de armar escadas; • Quando utilizar laje maciça, treliçada, nervurada? 7. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (SAPATAS) • Conceito de bulbo de pressão e sobreposição das tensões; • Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo; • Aplicação de coeficiente de mola em sapatas; • Verificação de recalque em sapatas; • Diversas soluções para sapatas de divisa: viga de equilíbrio, viga baldrame atirantada, redução de excentricidade, tração na fibra superior, etc. • Na prática: qual é a diferença entre uma fundação rotulada e engastada? 8. ANÁLISE ESTRUTURAL E SOLUÇÕES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS (ESTACAS) • Leitura e interpretação de relatório de sondagem do solo; • Determinação da capacidade de cargas verticais, horizontais e momento fletor; • Limitações para o uso de estacas pré-moldadas, hélice contínua, escavada, metálica, etc. | Online | 20h |