PÓS-GRADUAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL - HÍBRIDO

Pós-Graduação - Modalidade: Híbrido - Duração: 20 Meses
 /   /  Híbrido
COMO FUNCIONA O MODELO DE CURSOS HÍBRIDOS
O termo híbrido diz respeito a algo que seja proveniente da mistura de dois ou mais elementos distintos. No caso do ensino híbrido, esses dois elementos seriam o ensino presencial e o ensino a distância. No caso dos nossos cursos de Especialização, teremos as 08 primeiras aulas online (ao vivo) e as 12 últimas aulas presenciais, com o curso podendo ter duração de até 20 meses.

OBJETIVOS

Capacitar e qualificar profissionais em engenharia de saneamento básico e ambiental, levando em consideração as peculiaridades regionais e as diferentes técnicas e tecnologias, além de diferentes estruturas políticas, com ênfase para concepção e elaboração de projetos; operação, manutenção e gestão dos sistemas de saneamento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Fornecer dados e embasamento teórico e prático para compreensão e aplicação de conceitos;

• Fornecer ferramentas e parâmetros para dimensionamento e elaboração de projetos de sistemas  de saneamento; 

• Propor ambiente de troca de informações e amplas discussões relacionadas ao tema saneamento  em metodologias pedagógicas específicas para cursos de pós-graduação, com dinâmicas de grupo, exercícios aplicados, cases e visitas técnicas; e 

• Formar profissionais qualificados para atendimento da demanda do mercado de projetos, obras e  operação/manutenção de sistemas de saneamento.


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JUSTIFICATIVA

ÁGUA:

No SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento 2018, estão registrados 2.639 municípios com índice de atendimento urbano por rede de água igual a 100% (51,3% do total de municípios da amostra). Em termos de população, esses municípios correspondem a 44,9% da população urbana residente de toda a amostra. Ou seja, esse é o percentual de população urbana do país cujo acesso aos serviços de água está universalizado, segundo informações dos prestadores de serviços.

ESGOTO:

No diagnóstico publicado pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS, observa-se 1.536 municípios com índice superior a 70% (49 municípios a mais que em 2017); 409 municípios com índices na faixa de 40 a 70%; 249 municípios com valores que se enquadraram entre 20 a 40%; 146 municípios na faixa imediatamente inferior, de 10 a 20%; e na última faixa, abaixo de 10%, 178 municípios. No total, o estudo apresenta o resultado de 4.050 municípios, sendo 2.518 com índice de atendimento urbano de água calculado e 1.531 municípios que responderam ao formulário simplificado de esgoto, ou seja, que não possuem sistema público de esgoto .

RESÍDUOS SÓLIDOS:

A Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) apresenta a décima sétima edição do Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos do SNIS, ano de referência 2018. O diagnóstico é elaborado com base nas informações fornecidas pelos prestadores dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos dos municípios, que participaram da coleta de dados do ano de 2019, tendo como ano de referência 2018.

Na atual edição, 3.468 municípios participaram da coleta, isto é, 62,3% do total do país. Em termos de população urbana este percentual representa 85,6% ou 151,1 milhões de habitantes.

São levantadas 372 informações de diversos tipos, como, por exemplo, a cobertura do serviço regular de coleta de resíduos domiciliares, as informações sobre a massa coletada, a coleta seletiva e a recuperação de materiais recicláveis, o desempenho financeiro - incluindo as receitas e despesas – e, também, os dados referentes à destinação final dos resíduos sólidos urbanos, contemplando avaliações sobre as unidades de processamento e as relações de importação e exportação de resíduos domiciliares e públicos entre os municípios, dentre outras informações. A partir do conjunto de informações são calculados 47 indicadores no sistema, dentre eles taxa de cobertura do serviço de coleta domiciliar, massa recuperada per capita e autossuficiência financeira do órgão gestor.

DRENAGEM:

A SNS - Secretaria Nacional de Saneamento apresenta aqui o terceiro Diagnóstico de Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas, elaborado a partir das informações e indicadores dos municípios que participaram da coleta de dados do ano de 2019, tendo como ano de referência 2018.

Em seu terceiro ano, o SNIS–AP traz informações sobre o serviço de Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas de 3.603 municípios, que representa 64,7% do total de municípios brasileiros, abrangendo 84,2% da população urbana. Nessa coleta conta-se com a participação de 25 capitais de estado e do Distrito Federal. Apenas Porto Velho (RO) não é considerada nesse grupo das capitais, por não ter concluído o preenchimento das informações dentro do prazo. Os dados foram coletados por meio do módulo de Águas Pluviais, do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS-AP).

O SNIS é um sistema de informações consolidado no setor saneamento básico como o mais robusto banco de dados existente no País sobre serviços de água, esgotos, resíduos sólidos urbanos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Em 2019 foi realizada a terceira coleta de dados do SNIS-AP.

Dessa forma, a proposta do curso é qualificar profissionais da área de engenharia de saneamento ambiental, para as novas tendências do mercado, visando aspectos emergentes no setor, como: Política Nacional de Resíduos Sólidos (2010); Política Nacional de Saneamento Básico (2007); Discussões sobre a Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de Setembro de 2017, publicada pelo Ministério da Saúde, que determina os parâmetros de potabilidade de água para consumo humano; Programas do governo federal de pesquisa e qualificação de profissionais (PROSAB e ReCESA); Eficiência energética em sistemas de abastecimento de água; Aproveitamento de água de chuva e medidas compensatórias; Tratamento de lixiviado de aterro sanitário; Remoção de nutrientes em tratamento de águas residuárias; Conservação, uso racional e reuso das águas; além de novas tecnologias para controle de poluição.

PÚBLICO ALVO

Engenheiros; Arquitetos; Técnicos de serviços de saneamento, graduados em curso superior reconhecido  pelo Conselho Nacional de Educação.

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  • Carga Horária 400 horas
  • Duração 20 meses
  • Dias e Horários
    (Aulas em 01 final de semana por mês)

Depoimentos

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